Sam Fisher, o protagonista de “Splinter Cell: Conviction” acabou se tornando o Jack Bauer dos videogames. A nova aventura, com uma linha muito mais dinâmica que os demais jogos da série, tem novidades o suficiente para explicar os quatro anos de intervalo desde o lançamento de Double Agent, em 2006.
A história começa algum tempo depois da morte de Susan, filha de Fisher, em um suposto acidente de carro. Só que Sam descobre que não foi bem um acidente, e entra em contato com uma velha conhecida da Third Echelon.
Como um bom episódio de 24 Horas, o protagonista precisa salvar sua filha e o mundo de um ataque terrorista, nesse caso, à Casa Branda. Se há cinco anos comparávamos Sam com Snake, de “Metal Gear”, agora a comparação ultrapassou o mundo dos games e chegou à TV. Confesso que fico contente com o novo paralelo.
Apesar de focar muito mais na ação, a equipe da Ubisoft Montreal conseguiu contrabalancear os momentos onde é preciso agir furtivamente e os de maior risco. Todas as novidades implementadas conseguiram tornar a experiência única para cada jogador.
Você gosta de se arriscar e contar com sua habilidade? Então “Conviction” vai te oferecer caminhos para que sua experiência seja dessa forma. Você é mais cauteloso, gosta de avaliar bem as possibilidades para depois agir? Quando menos perceber, o seu progresso inteiro terá sido feito sorrateiramente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário