Um salve de palmas para H. R. Ginger e para os irmãos John e Jim Thomas, por terem lançado no mundo dois seres tão asquerosos e fodões os personagens Alein e Predador. E também palmas à produtora Rebellion ter conseguido ao longo dos anos melhorar cada vez mais os games baseados em suas histórias e lançar este que, no mínimo, faz o jogador ficar muito tenso em frente a televisão.
No jogo existem três tipos de campanhas, que remetem à cada uma das raças. Isso, inclusive, é um ponto bem legal, porque você pode escolher começar com os Soldados Coloniais (Humanos), passar uma fase deles, depois escolher os aliens ou predadores.
Dá para seguir o jogo inteiro jogando uma fase de cada, o que torna a experiência ainda mais legal e diversificada. Como sou mais fã dos predadores do que de outras raças, escolhi os grandões para começar.
Logo de cara, você passa por um tutorial para aprender como controlar o bichão e utilizar todo o seu arsenal de armas tecnológicas, além de suas garras. O mesmo acontece com as outras raças, sendo a dos humanos a mais fácil, já que todo mundo está bem familiarizado a um FPS (jogo em primeira pessoa) comum.
Neste caso, não há mudanças bruscas, a não ser a possibilidade de lançar sinalizadores nos ambientes para melhorar a iluminação. E, acredite, você precisará dessa luz, pois não vai querer se deparar com os asquerosos aliens quando eles tiverem já no encalço de seu pé, não é mesmo?
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